Assembleia extraordinária reafirma estado de greve para fortalecer a luta em defesa da escola pública!
Em
assembleia que contou com cerca de trezentos (as) trabalhadores (as) em
educação foi reafirmada a posição de firmeza contra os ataques do
governo neoliberal de Simão Jatene à escola pública e aos trabalhadores
(as) em educação. Quando o governo do estado pratica a superlotação das
salas de aula ou fecha turmas, principalmente, no turno da noite coloca
milhares de jovens e adultos fora de seu legítimo direito de acesso à
educação.
A categoria demonstrou disposição para
luta e não retrocederá nas conquistas. Apesar da propaganda mentirosa do
governo de reajuste de 9% ao funcionalismo público, desmistificada e
denunciada como falácia do governo tucano responsável pelo sucateamento
do serviço público no Pará, a categoria mais uma vez disse não!
A reunião foi proveitosa, pois apontou a
unidade da categoria para as propostas aprovadas e ratificadas com o
calendário de luta:
1) Paralisação da Rede Estadual de ensino dia 11 de abril;
2) Assembleia geral ordinária dia 17 de abril
3) Greve Nacional da Educação dias 23,24 e 25 de abril.
2) Assembleia geral ordinária dia 17 de abril
3) Greve Nacional da Educação dias 23,24 e 25 de abril.
Dentre as propostas apresentamos, as principais:
a) Aprovação por unanimidade da permanência do estado de greve;
b) Manutenção da carga horária de 2012 em até 200 horas;
c) Aplicação imediata da jornada como prevê a LDB e a decisão do STF e não à portaria indecente que reduz salários e jornada;
d) Denunciar ao MP as péssimas condições das escolas;
e) Mobilização permanente por distritos;
f) Concurso público já para todos os níveis e cargos;
g) Regulamentação das aulas suplementares conforme prevê o PCCR, dentre outras propostas complementares.
b) Manutenção da carga horária de 2012 em até 200 horas;
c) Aplicação imediata da jornada como prevê a LDB e a decisão do STF e não à portaria indecente que reduz salários e jornada;
d) Denunciar ao MP as péssimas condições das escolas;
e) Mobilização permanente por distritos;
f) Concurso público já para todos os níveis e cargos;
g) Regulamentação das aulas suplementares conforme prevê o PCCR, dentre outras propostas complementares.
A categoria aprovou este conjunto de
propostas, pois sabe da condição do governo cumprir. Alberto Andrade,
coordenador de Finanças do Sintepp, relatou “o governo do estado precisa
parar de dar isenção fiscal a grandes empresas. Somos sabedores que a
receita do Estado cresceu muito, portanto está em condições de atender
nossas reivindicações”.
É preciso que o Governo do Estado mude o
comportamento de ignorar a Educação Pública, pois a sociedade paraense
necessita ser atendida com qualidade e isso só ocorrerá com respeito e
valorização dos (as) trabalhadores (as) em educação.
FONTE: http://www.sintepp.org.br/
FONTE: http://www.sintepp.org.br/
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